Revista Controle & Instrumentação Edição nº 205 2015
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Art
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Análise de vulnerabilidades e aspectos de
segurança em redes de sensores sem fio - parte 2* |
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Deivison Pinheiro Franco
Graduado em Processamento de Dados. Especialista em Redes
de Computadores, em Suporte a Redes de Computadores e em
Ciências Forenses (Ênfase em Computação Forense)
Analista Pleno de Segurança da
Informação do Banco da Amazônia
Nágila Magalhães Cardoso
Graduada em Tecnologia em Redes de Computadores e
Especialista em Segurança Computacional |
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Este ataque é utilizado com o objetivo de fazer parecer
que uma rota de tráfego ruim pareça boa e adequada para
o envio de pacotes, ou que um nó desativado esteja funcionando normalmente. Isto é feito quando um nó malicioso
envia uma mensagem de reconhecimento positivo para um
nó transmissor, havendo transferência da mensagem pelo
nó atacante. |
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O futuro do gerenciamento de planta industrial:
um enfoque sobre a energia – Estudo de Caso
Vale S11D – Parte 1 |
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José Catarino
Coordenador de automação/elétrica
Vale
José Muniz
Engenheiro especialista de automação/elétrica
Vale
Leandro Henrique Monaco
Gerente Global de Produtos – 800xA Electrical Control System
ABB
Péricles Ribeiro
Técnico de projetos de automação de subestações
ABB
Talita Ribeiro
Engenheira de automação
Vale
Wesley França
Engenheiro de automação/elétrica
Vale |
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Resumo
O artigo aborda como uma planta industrial poderá
ser gerida no futuro próximo. A tecnologia atual permite
uma manutenção remota do parque elétrico garantindo
a segurança do operador. Através de análise preditiva dos
equipamentos, pode-se aumentar a produção da planta,
reduzindo os tempos de parada e reduzindo os custos
de implantação e operação. Além disso, cada vez mais a
energia elétrica passa a ser o maior insumo na produção
e consequentemente os indicadores de qualidade deverão
levar em conta não mais somente as taxas de produção da
planta, mas sim sua relação com a energia consumida, proporcional à lucratividade da planta como um todo. O artigo mostra como obter tais resultados de gerenciamento de
produção a partir da integração dos mundos de automação
de processos e energia em uma plataforma única através
da utilização da norma IEC 61850, tomando como base os
resultados esperados no projeto S11D, a mais nova planta
de beneficiamento de ferro da Vale. |
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Consideração da eficiência energética de uma fábrica ou
planta pela medição de energia |
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Beckhoff Automation GmbH |
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A medição do consumo de energia em um circuito
conectado é possível através do uso dos terminais KL3403
KBUS e/ou EL3403 EtherCAT. Os terminais disponibilizam
diretamente as grandezas efetiva de tensão, corrente, potência ativa e o total da energia consumida; parâmetros
adicionais podem ser calculados a partir dos valores medidos pelos terminais. |
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Soluções para a melhoria de eficiência
energética na indústria |
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Denis Borg
consultor de engª e vendas Rosemount João Steininger
arquiteto de soluções wireless Tassilo Thuene
diretor de negócios wireless
Emerson Rosemount e
Emerson Process Management |
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A eficiência energética é uma área de aplicação muito
ampla e ganha destaque sempre que o setor de energia passa
por alguma mudança ou dificuldade. A energia é um insumo
indispensável em todos os setores da sociedade, onde a indústria é o maior grupo consumidor final. Em alguns segmentos
industriais, os custos relacionados com energia representam
grande parte do preço de manufatura. Atualmente no Brasil,
estes custos estão aumentando cada vez mais, fazendo com
que as empresas busquem formas de absorver este aumento,
sem impactar no seu faturamento, na qualidade e no preço do
produto final, ou em sua capacidade produtiva.
Investimentos maciços são feitos pelo setor público e
pelo setor privado, porém a demanda cresce em velocidade maior do que o tempo necessário para implementar
estes projetos. Um dos fatores que causam esta demora é
que a busca pelos insumos e a geração da energia estão,
em alguns casos, em locais cada vez mais distantes dos centros consumidores. A construção de novas hidrelétricas, os
investimentos no pré-sal, a adoção de fontes alternativas
de energia como a eólica e a solar, são exemplos dos investimentos feitos no país nos últimos anos. Adicionalmente, para garantir disponibilidade máxima e confiabilidade
no sistema de fornecimento de energia, o setor industrial
investe em sistemas próprios de geração de energia e na
possibilidade de utilização de fontes variadas para suprir a
demanda. Os investimentos em cogeração tornam-se inclusive uma forma adicional de renda para as indústrias, com a
venda do excedente de energia produzida.
A produção de energia não depende apenas da disponibilidade de recursos financeiros. A sustentabilidade é
um fator que deve sempre ser levado em conta, garantindo
a disponibilidade dos recursos naturais para as próximas
gerações. Fontes alternativas estão sendo desenvolvidas ou
aprimoradas. Mesmo não sendo um país onde o consumo
per capta é grande (estamos atrás de países com menor
extensão territorial como, por exemplo, Espanha, Portugal
e Grécia), o custo da energia no Brasil está entre as 15 mais
caras do mundo, mas o aspecto positivo é que pelo menos
40% dela vem de fontes de energia renováveis.
Com todas estas variáveis a serem levadas em consideração, uma nova forma de pensar aparece, onde deixa-se
de investir unicamente no aumento da produção de energia, para a utilização dos recursos existentes de maneira
inteligente. Nesse contexto, a eliminação do desperdício,
a melhoria e evolução de processos para que eles produzam mais gastando menos entram em ação. Mas, por onde
começar, quando se trabalha com uma matriz enérgética
variada e lida-se com uma quantidade grande de consumidores dentro do ambiente industrial? |
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