Revista Controle & Instrumentação – Edição nº 118 – 2006
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Na medida exata
Aplicação, rangeabilidade, exatidão, facilidade de manutenção e preço – fatores que pesam na hora de especificar o medidor ideal. Para adquirir variáveis de nível e de vazão – importantíssimas para a operação do processo – uma diversidade de instrumentos, que variam de simples visores para leitura local até registro e controles automáticos.

Mas o segredo está em identificar o medidor apropriado para cada aplicação. A revista Controle & Instrumentação consultou especialistas em medição dessas duas variáveis, para saber: qual o medidor ideal?

O importante é que a receita não passe do ponto, caso contrário, o produto – seja ele yogurte, ração para cachorro ou gasolina – não será aceito pelo consumidor final. E isso é condição sine qua non para quem trabalha na indústria de alimentos e bebidas.

Uma das reportagens de capa desta edição mostra que a Coca-Cola tem feito implementações de misturadores que utilizam medidores de fluxo mássico, de forma a aprimorar o processador convencional de refrigerantes.

Já na Yakult, a produção do Sofyl – uma seqüência de misturas delicadas – é realizada dentro um controle rigoroso da vazão mássica, vazão volumétrica, nível, temperatura e densidade dos ingredientes – com medidores que têm precisão de 0,1% do valor medido e podem informar mais de uma variável fundamental para o processo.

Outra matéria de capa desta C&I conta a experiência da Companhia Iguaçu de Café Solúvel no investimento de uma nova linha de extração automatizada – que tem apresentado rendimentos até 12% acima do índice teórico utilizado pela empresa para medir a performance da planta.

Ainda tem mais: completam esta edição artigos técnicos sobre o assunto e o mais apropriado noticiário do setor de automação.

Boa leitura!

O editor
 


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