Revista Controle & Instrumentação – Edição nº 116 – 2006
¤ Talking about
Inteligência
Melhora da qualidade, redução de custo e aumento da segurança operacional. Como fazer com que os processos ocorram exatamente da forma programada?

A resposta para essa questão – como mostra a principal reportagem e uma série de artigos técnicos desta edição – pode estar na introdução de inteligência computacional no controle ou no campo.

O segredo é, primeiro lugar, desenvolver um conceito em torno do processo.
Bons resultados apresentados pelas indústrias siderúrgicas que já experimentam algumas aplicações de inteligência artificial, redes neurais, Lógica Fuzzy, algoritmos genéticos e outras meta-heuristicas avalizam o investimento na área e também na formação de mão-de-obra.

Nas próximas páginas, é possível conhecer algumas experiências – como o caso da Alunorte, que instalou 1360 instrumentos de campo com tecnologia fieldbus. Trata-se da maior aplicação com a tecnologia de comunicação digital já registrado numa indústria de mineração no Brasil.

Ainda é cedo para mensurar os resultados – o start-up do projeto ocorreu no início do ano. Mas a mudança da comunicação analógica para digital, além de gerar uma economia nos custos de instalação e no tempo de comissionamento, proporciona uma série de informações adicionais que viabilizam o diagnóstico e a manutenção preditiva do processo.

Por falar em dispositivos de campo e sistemas de controle, convidamos alguns especialistas para discutir a questão: FDT/DTM X EDDL/DD – concorrentes ou complementares? Porque a função da Revista Controle & Instrumentação é ser plural – isto é, oferecer ao leitor todas as possibilidades, por mais opostas que possam parecer.
Mas a C&I não é só isso: ainda completam esta edição o mais apropriado noticiário do setor de automação – nesta edição com a cobertura da Feira da Mecânica.

Boa leitura!

O editor
 


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