• Santos Offshore
 
 
Em sua oitava edição, a Santos Offshore - Industrial aconteceu simultaneamente à Feira da Mecânica 2016 no Pavilhão de Exposições Anhembi, em São Paulo. O evento, fruto da parceria entre a Reed Exhibitions Alcantara Machado e o IBP - Instituto Brasileiro do Petróleo, contou com exposição e discussões sobre questões do mercado frente a um cenário de mudanças geopolíticas e econômicas.

“Trata-se de uma oportunidade para estreitar ainda mais o relacionamento direto com parceiros e empresários, além de reforçar a marca Petrobras como empresa de energia, líder mundial em tecnologia de exploração em águas profundas”, explica Osvaldo Kawakami, gerente geral da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Santos (UO-BS), da Petrobras.

A Santos Offshore conta com a participação do IBP – Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, da ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e da ONIP- Organização Nacional da Indústria do Petróleo. Nesta edição, a feira abrangerá toda a cadeia industrial conectada com a exploração do pré-sal, incluindo os setores siderúrgico, metalúrgico, naval, petroquímico, químico, ambiental, entre outros.

“Além de divulgar as novas tecnologias do pré-sal e mostrar os resultados da exploração na Bacia de Santos até o momento, a feira visa promover troca de experiências e conhecimentos entre públicos estratégicos, como a comunidade científica e acadêmica, poder público, investidores e parceiros”, ressalta Kawakami.

“Após um tempo valendo menos de US$ 40, o barril de petróleo já se aproxima de US$ 50; mas dificilmente passará de US$ 80: especialistas projetam que, com o reequilíbrio entre a oferta e a demanda, os preços subam para um intervalo entre US$ 60 e US$ 70. Podemos ver algum pico para cima ou para baixo, porque o petróleo é uma commodity muito sensível à geopolítica. O aumento dos preços registrado nos últimos dias tem entre suas razões o incêndio no Canadá e a explosão de um oleoduto na Nigéria”, observou o secretário-geral do Instituto Brasileiro do Petróleo, Milton Costa Filho. Pelas avaliações do IBP, o Brasil poderia capturar de 7% a 10% dos investimentos globais, mas alguns gargalos precisam ser superados. A Agenda Prioritária, criada pelo próprio IBP, aponta a correção da política de Conteúdo Local, o fim da operação única no pré-sal, a estabilidade regulatória e tributária, agilidade nos licenciamentos ambientais, a criação de um calendário de rodadas de licitação e o desenvolvimento do gás natural.

No estande da Petrobras estava em exposição uma maquete com as camadas do pré-sal, tipos de rochas e um microscópio para análise de lâminas, além de vídeos explicativos. Uma equipe da companhia atenderá o público com informações sobre a UO-BS e estará à disposição para esclarecer dúvidas referentes ao Cadastro Petrobras, sistema onde são registrados clientes ou fornecedores que pretendem prestar serviços à companhia.
 
 
 
 
 
 
 
 


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