Revista Controle & Instrumentação Edição nº 246 2019
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Cover Page
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Campo conectado
Realidade é mobile e digital,
mas conexão ainda é o desafio |
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Os resultados positivos e crescentes do agronegócio
brasileiro fazem brilhar os olhos de muitos
segmentos da economia, que se sentem atraídos
pelos ganhos e pela possibilidade de participar de uma
atividade responsável por aproximadamente 22% do PIB
nacional (há momentos em que chega a 30%), e que responde
por cerca de 45% do volume de exportações brasileiro,
tendo atingido, em 2018, o valor recorde nominal
de US$ 101,69 bilhões.
Isso parece natural em um país essencialmente agrícola,
com volumes expressivos de produção, sempre
crescentes. Mas, os números comprovam a capacitação
daqueles que atuam no setor. Por exemplo: entre 1997
e 2017, a produção de carne suína saltou de 1,5 milhão
para mais de 3,8 milhões toneladas; a de carne bovina
elevou-se de 6 milhões de toneladas para 9,5 milhões
de toneladas; a de carne de aves saiu de 4,4 milhões de
toneladas para 14 milhões de toneladas. Quando se observam
os resultados das culturas de grãos, em especial
soja e milho, a produtividade, que, ao final da década de
1970, era de cerca de 600 kg por hectare, nos últimos
dois anos, ultrapassou a marca de 3,5 toneladas por hectare
plantado.
Esses resultados são consequência de uma conjunção
de fatores e de investimentos, com destaque para
Pesquisa & Desenvolvimento e avanço tecnológico em
todos os segmentos, com comprometimento da cadeia de
fornecedores com o resultado. Nesse campo, as startups
se destacam, e seu número cresce exponencialmente: levantamento
realizado pela SP Ventures, em parceria com
Centro Universitário FEI, e com as startups Agtech Garage,
Usina, Esalqtec e Agrihub, em 2018, mapeou mais de
330 agtechs ou agrotechs no Brasil; enquanto que, no
início de 2019, segundo números da ABStartups (Associação
Brasileira de Startups), existiam 182 ativas.
As grandes marcas de máquinas e equipamentos
também são atraídas para esse mercado e, ano a ano,
novos players se fazem presentes no país, a exemplo da
Fendt, do grupo AGCO, que usou a Agrishow 2019, em
maio, como porta de entrada. Isso também vale para empresas
mais conhecidas, como a CASE, que já disponibiliza
máquinas conectadas, treinamento com realidade
virtual, e drones, para mostrar como é possível melhorar
a qualidade do plantio à colheita, e também empresas e
indústrias de irrigação, geoprocessamento, softwares, fertilizantes,
nutrição animal...
Em comum, essas empresas agregam tecnologia,
incorporando conceitos da Indústria 4.0 no campo, popularizando
termos como agricultura de precisão, campo
conectado, campo digital, agricultura conectada. Empresas de todos os portes, cooperativas e centros de pesquisa
desenvolvem soluções de coleta e análise dos dados, obtidos
por sistemas de irrigação, plantadeiras, colheitadeiras,
tratores, drones, satélites, aeronaves tripuladas ou não, e
até pelo próprio trabalhador rural, através do celular, assim
como por sensores em equipamentos de ordenha e
abate, e nos próprios animais.
Há aplicativos – dedicados ou não, gratuitos ou pagos
– para smartphones, que fazem monitoramento remoto
de máquinas agrícolas, coleta de informações específicas
sobre operações, acesso a informações sobre manejo de
ervas daninhas, dicas práticas com base em elementos variáveis
(localização, tipo de cultura etc.), automação mobile
para processos diversos, inclusive de coleta de leite,
que controlam, desde a captação até o transporte, ampliando
a qualidade dos produtos, e gerando economia. |
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Existem, ainda, opções em automação disponíveis
no mercado, que se adequam a máquinas diversas, independentemente
do fabricante. Esse é o caso da B&R
Automation, que disponibiliza soluções de automação
para veículos e equipamentos, inclusive nas áreas agrícolas
e florestais. Os usuários se beneficiam de um ambiente
de desenvolvimento fácil de operar, sistema operacional
de alto desempenho em tempo real, e componentes de
software prontos, pois a linha de Mobile Automation oferece
todas as ferramentas necessárias. |
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Entre as soluções
da B&R, está o controlador X90, que possui grande capacidade
de processamento para atender às mais diversas
aplicações. O coração desse sistema de controle é o
processador ARM, e canais de I/O multifuncionais. Os
recursos básicos incluem interfaces para CAN, Ethernet,
ISOBUS e o sistema de barramento Powerlink em tempo
real. Devido às características construtivas, a família X90
pode ser usada em ambientes industriais adversos, em faixas
de temperatura de -40°C a +85°C, e são resistentes a
vibrações, choques, sal, luz UV e óleo.
Ou seja: o mundo agro transformou-se digitalmente,
rendeu-se ao mobile, à nuvem, à inteligência artificial, à
IoT (Internet das Coisas), e criou o Big Data & Analytics
agropecuário, que tem na conectividade a principal vulnerabilidade,
mas, dia a dia, surgem novas possibilidades
também nesse campo.
Nesse novo universo, os dados passam a ser produto
valioso e elemento fundamental para a gestão das propriedades,
das plantações e dos animais. A importância
dos dados coletados levou a Associação Brasileira da Indústria
de Máquinas e Equipamentos – ABIMAQ – a criar
o Banco de Dados Colaborativo do Agricultor (BDCA),
que tem o propósito de integração dos dados gerados por
equipamentos e sensores, de todos os fabricantes, em um
único local, sem depender do sistema de um único fabricante.
Esse banco de dados permite aos fabricantes o compartilhamento
dos dados gerados em parte ou na totalidade,
atendendo à demanda dos agricultores de integração
dos dados, provenientes de máquinas de diferentes
marcas. O acesso, por sua vez, é por login e senha, e somente
pode ser liberado pelo agricultor, pois a ABIMAQ
é responsável apenas pelo armazenamento. A solução,
ainda em fase de projeto e testes, é resultado de parceria
entre Jacto, Stara, Tatu Marchesan, Jumil, Baldan, Miac
e Vence Tudo, e deverá aceitar outras marcas após esta
primeira etapa.
Conexão: 50 milhões de hectares estão fora da
rede |
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Coletar e não enviar em tempo real pode reduzir a
eficiência do processo, afinal, se o objetivo é monitorar as
máquinas, os equipamentos, e as culturas e animais para
agilizar a tomada de decisão em caso de necessidade e
reduzir custos, quanto antes as informações puderem ser
analisadas e os alertas forem gerados, mais efetivos serão
os resultados. Mas, se há problemas de disponibilidade de sinal de celular em cidades, e até em grandes centros urbanos, o que dirá em áreas distantes, com hectares e mais hectares de soja, por exemplo. |
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Estudos realizados por encomenda do Ministério da
Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação (MCTIC)
avaliam a conectividade no campo e os ganhos que a IoT
pode proporcionar. O resultado sinaliza que, até 2025, o
impacto do uso de internet das coisas no campo alcance
entre US$ 5 bilhões e US$ 21 bilhões, respondendo
pela inclusão do agronegócio no plano de IOT
do Brasil, em conjunto com Cidades e Saúde.
A Comissão Brasileira de Agricultura de
Precisão (CBAP), por sua vez, sinaliza que
67% das propriedades agrícolas no Brasil já
adotou algum tipo de inovação tecnológica,
dentro ou fora do campo, em busca de maior
eficiência e produtividade, gestão e interação
com a operação. Por outro lado, apenas 2% das
áreas agrícolas é conectada, ou seja, o mercado a
ser atendido compreende 500 mil fazendas e 50 milhões
de hectares (o Brasil tem 851,5 milhões de hectares),
sem contar as mais de 5 milhões de pessoas sem celular,
em uma população de 210 milhões. |
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Por isso, os investimentos em conectividade no e do
campo vêm movimentando tanto os fabricantes de equipamentos,
quanto as operadoras de telecomunicações,
radiofrequência etc. A Caterpillar, por exemplo, conecta
suas máquinas diretamente ao satélite para envio de dados
prioritários, quando falta a conectividade da internet
ou do celular ou do sinal de rádio, etc. Há outras fabricantes
que deixam as máquinas preparadas para descarregarem
os dados quando houver conexão, de um modo
geral quando retornam à sede da propriedade rural.
Mas, para o equacionamento real dos problemas alinhados,
parceria e cooperação são o caminho adotado,
diversas vezes com patrocínio efetivo e direto de fabricantes
de máquinas agrícolas.
Uma iniciativa recente – anunciada durante a
Agrishow 2019 – é o ConectarAGRO, que resulta de
parceria entre oito empresas (AGCO, Climate FieldView,
CNH Industrial, Jacto, Nokia, Solinftec, TIM e Trimble),
está na categoria de inovação aberta, e tem a meta de
dar direção e segurança para que os agricultores, inclusive
familiares, possam adotar tecnologias, mesmo onde há
carência ou inexistência de solução de conectividade. |
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De acordo com Alexandre Dal Forno, Head de produtos corporativos e IoT da TIM Brasil, passados dois meses do lançamento, a solução vem tendo grande receptividade, pois, “conectividade é um tema que está latente e atende a grande demanda de cooperativas e grandes empresas, que estão buscando soluções para pequenos e médios produtores rurais. Temos alguns projetos em andamento,
e o trabalho envolve desde diagnóstico da área a ser coberta, elaboração do projeto de engenharia e checagem de infraestrutura de cobertura e sua apresentação ao produtor, para então dar início à obra em si, que pode durar entre 90 e 120 dias”. |
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A solução foi desenhada inicialmente com a utilização
da rede 4G na faixa de 700 MHz, tecnologia global
que permite a cobertura mais eficiente no campo, utilizando
torres que cobrem 30 hectares cada. Com isso, o
ConectarAgro traz um ganho embutido no projeto: mais
do que servir de infraestrutura “para conectar equipamentos
e sistemas, a solução trabalha com altas faixas
de transmissão e é tecnologia dominada no mundo todo,
permitindo conexões em taxas de até 40 megabits por
segundo na casa do cliente, enquanto que as máquinas
não precisam de mais do que 21 megabits por segundo.
Com isso, independente do segmento em que atua, o
produtor rural poderá usufruir, de forma completa, dos
recursos disponíveis hoje de agricultura de precisão, digital
e automação, além de ter acesso a uma infinidade de
novos produtos e serviços habilitados com a disponibilidade
da conectividade”, informa Dal Forno.
Conectividade e soluções completas – A Embratel
também disponibiliza diversas soluções digitais focadas
no agronegócio brasileiro, investindo, inclusive, no desenvolvimento
em parceira com instituições, como Embrapa
Meio Ambiente e o Instituto Eldorado. |
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“A parceria com a Embrapa ampliará a criação de
soluções inovadoras para os agrônomos, e isso
trará grandes benefícios para o setor. Por
meio das inovações, será possível analisar o
menor uso de agrotóxico, tornar a produção
mais sustentável e lucrativa”, afirma
Eduardo Polidoro, Diretor de Negócios
de IoT da Embratel. |
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Voltada à conectividade, a Embratel
tem algumas ofertas, lançadas recentemente,
a exemplo da solução Ipsat, disponibilizada
em Banda Ka, a partir do satélite Star One D1,
para regiões com pouca ou nenhuma infraestrutura de
telecomunicações, como ocorre muitas vezes no campo.
A solução é comercializada na velocidade de 20 Mbps
(download), com 4 Mbps (upload), ou 25 Mbps (download),
com 4 Mbps (upload); permite contratação de IP
Fixo e configurações de acesso reverso à rede do cliente,
atendendo, inclusive, a aplicações em IoT.
Outra novidade da Embratel é o Infosat Prime, rede
corporativa de dados com Banda Ka (ou Banda Ku em
áreas não cobertas pela Ka), com velocidades de 4 Mbps
(download), com 1 Mbps (upload), ou 8 Mbps (download),
com 2 Mbps (upload), possibilitando configurações
de redes de dados de alta performance, e formação de
redes de dados privativas, mesmo sem a existência de infraestrutura
de telecomunicações terrestre e independente
de concessionárias locais.
Além dessas soluções específicas de conectividade
para o campo, a Embratel desenvolveu portfólio de plataforma
com aplicações específicas, para Agricultura Digital,
Floresta 4.0 e Silos Conectados, que utilizam Inteligência
Artificial, sensores, armazenamento em Nuvem, Machine
Learning, conectividade e paineis de controle, para levar
inovações para o agronegócio.
“Hospedar os dados em Data Center no Brasil atende
a uma demanda crescente do agronegócio nacional por
manter as informações em solo local, principalmente por
serem informações estratégicas e de segurança nacional”,
afirma Eduardo Polidoro.
A plataforma de Agricultura Digital está hospedada
em Data Center da Embratel, faz a coleta de dados
relevantes, com o uso de sensores instalados no campo,
e trata os dados com o uso de Analytics, ajudando no
controle das plantações e no diagnóstico de medidas corretas
sobre irrigação e pulverização, por exemplo; a solução
voltada a Silos Conectados é hospedada em nuvem,
utiliza sensores ultrassom, de gases e umidade, disponibilizados
todos os dados em tempo real na plataforma,
possibilitando ao agricultor saber com precisão o volume
estocado, os gases emitidos dentro dos silos, a saúde dos
grãos, com um controle centralizado: e a Floresta Conectada
Embratel, por meio de algoritmos, favorece a gestão
automatizada de ativos – como o controle de uso de combustível
em máquinas de colheita harvester (equipamento
usado para corte da árvore, derrubada, desgalhamento,
descascamento, traçamento e formação de pilhas de
toras) e forwarder (máquina usada para remoção
e transporte das toras) – e o acompanhamento
em tempo real da floresta, com redução de
custos operacionais com a análise de dados
coletados nas máquinas e plantações, e armazenados
em nuvem.
Resultado de acordo da Embratel e da
Claro com a Embrapa Meio Ambiente e o Instituto
Eldorado, o desenvolvimento de soluções de
IoT para o agronegócio está em fase piloto na Fazenda
Conectada, da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna/
SP, que disponibilizou áreas de experimentação, como
plantações, laboratórios e estufas para a realização de demonstrações,
visitas e reuniões com potenciais clientes.
Nesses espaços, serão testados e validados novos dispositivos,
softwares e soluções de conectividade, com diferentes
aplicações fundamentais para o desenvolvimento do
campo, com toda infraestrutura de rede celular, redes de
IoT (NB-IoT e CAT-M), ambiente de Cloud Computing. O
programa piloto envolve a atuação em plantação de soja
monitorada com sensores conectados, assim como em
plantios de café, milho, cana-de-açúcar e sorgo. Por meio
do uso de novas tecnologias de sensoriamento, conectividade
e Analytics, é possível coletar informações precisas
e em tempo real sobre os cultivos, ajudando no controle
e no diagnóstico de medidas necessárias para a irrigação
e pulverização inteligentes, por exemplo, contribuindo
para o aumento da produtividade e eficiência, e para a
redução de custos. |
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Exemplos de soluções
Há soluções para todas as atividades ou setores do
agronegócio. Todas elas, vinculadas de alguma forma à
mobilidade e à conectividade em zona rural, seja na geração
das informações que serão utilizadas, seja no acompanhamento,
seja na comprovação do trabalho realizado. |
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No campo da pecuária, por exemplo, as opções são
várias, como plataforma que filtra, capta, analisa e organiza
informações do mercado de compra e venda do boi
gordo, diariamente, em tempo real, e permite o planejamento,
pelo empresário e pelo pecuarista, do melhor
momento para comprar ou vender, garantindo maior rentabilidade.
Para fertilizantes e defensivos, há incontáveis possibilidades,
que, por exemplo, dão ao produtor rural acesso
diário a mapas de satélite, filtrados por um sistema de
inteligência que fornece informações precisas sobre sanidade
e uso racional de fertilizantes e defensivos, estimando
a produção, monitorando a equipe e programando
visitas. |
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A popularização do uso de drones gera benefícios
diversos e amplia o range de oportunidades.
Na pulverização agrícola, por exemplo, gera redução
dos custos do serviço de pulverização aérea e
de riscos humanos e ambientais, com aumento de
produtividade, permitindo, inclusive a identificação
de plantas e sua pulverização pontual, otimizando o
uso de herbicidas e, consequentemente, gerando redução
significativa nos custos de produção, aumento
da eficiência de pulverização, e ganhos para o meio
ambiente.
No monitoramento agrícola, o drone detecta os locais
de maior infestação de pragas e vegetação doente
no cultivo de soja. Em fase de testes, trabalha com dados
(informações e imagens) captados por câmeras especiais
instaladas no drone, e permite identificar com exatidão
os locais infestados por pragas, plantas invasoras, doenças
ou deficiência nutricional (parceria entre Fundação
CERTI, Horus Aeronaves e Basf, com apoio da EMBRAPII
– Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial e
do Sebrae).
A união desse equipamento a soluções de inteligência
artificial está otimizando a produtividade
das árvores, dando visibilidade a registros de saúde
e de produtividade de cada árvore, proporcionando
ganhos de eficiência e aumento de lucratividade em
plantações.
Há, ainda, empresas especializadas no processamento
e na análise de dados geográficos em nuvem,
que disponibilizam soluções tecnológicas embarcadas
em campo, para implantação de projetos de geotecnologias,
agricultura de precisão, site survey (RTK,
VHF/UHF e GPRS), topografia e aerolevantamento e
projetos de sistematização; aplicação de insumos a
taxa variável e serviços de Instalação eletrônica, hidráulica
e mecânica em campo; e plataforma online
para contratação de projetos solares fotovoltaicos,
que conecta os clientes à rede de instaladores selecionados,
garantindo rapidez, segurança e facilidade
durante o processo de identificação, cotação e definição
do seu instalador. |
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