Revista Controle & Instrumentação – Edição nº 210 – 2015



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Tratamento de efluentes Etapas e parâmetros a
controlar para redução de custos operacionais

 
Eloisa Lopes Doro Gerente de produto analítica na Endress+Hauser
 
Introdução

Com a obrigatoriedade das indústrias realizarem o tratamento apropriado para o controle da poluição nos corpos hídricos, estas são forçadas a instalarem estações de tratamento de efluentes (ETEs) antes de despejá-los nos rios. Para realizar esse controle existem equipamentos de instrumentação adequados para todas as etapas do processo.

Os efluentes estão subdivididos em domésticos e industriais e em ambos são encontrados alguns tipos de contaminantes. Os efluentes domésticos são ricos em contaminantes como: sólidos em suspensão, óleos e graxas, detergentes (pela lavagem de talheres e utensílios), sais (nitratos e fosfatos) e descargas de sanitários que são fontes de nitrogênio e fósforo (matéria orgânica fecal e micro-organismos). Nos efluentes industriais, devido às inúmeras atividades, existe uma pluralidade de contaminantes devido a cada tipo de atividade industrial, como por exemplo os corantes (sólidos dissolvidos), tintas, óleos e graxas, ceras, ácidos graxos que geralmente são insolúveis em água, detergentes (utilizados na lavagem de peças), ácidos usados nas indústrias de galvanoplásticas, entre outros.
 
 
 
 
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